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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
15/08/2016 |
Data da última atualização: |
15/08/2016 |
Autoria: |
BARBOSA, J. D.; SILVA, J. B. da; LIMA, D. H. da S.; ARAÚJO, L. H. V.; SANTOS, L. L. dos; BELO REIS, A. dos S.; SALVARANI, F. M.; BRITO, M. de F. |
Afiliação: |
JOSÉ DIOMEDES BARBOSA, UFPA; JENEVALDO BARBOSA DA SILVA, UFRRJ; DANILLO HENRIQUE DA SILVA LIMA, UFPA; LUIZ HENRIQUE VILELA ARAÚLO, UFPA; LÍVIA LOIOLA DOS SANTOS, UFPA; ALESSANDRA DOS S. BELO REIS, UFPA; FELIPE MASIERO SALVARANI, UFPA; MARILENE DE FARIAS BRITO, UFRRJ. |
Título: |
Detecção e tratamento de otite por Rhabditis blumi em bovinos da região Norte do Brasil. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Veterinária Brasileira, Brasília, DF, v.36, n. 7, p. 605-610, jul. 2016. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O presente estudo teve como objetivo descrever a ocorrência de otite parasitária causada por Rhabditis blumi em bovinos leiteiros de raça Gir de uma fazenda da região Norte do Brasil. Foram coletadas amostras de 42 bovinos por swab e lavado dos condutos auditivos externos (CAE). Ao exame clínico, 9,5% (4/42) dos bovinos apresentavam sintomatologia nervosa, como leve a moderada rotação da cabeça, apatia, flacidez dos lábios e ptose palpebral unilateral, alopecia das regiões da cabeça e cupim, causados pelo desconforto e prurido da região auricular, alteração na mastigação e acúmulo de alimento na cavidade oral. Adicionalmente, 71,4% (30/42) dos abovinos mostraram a presença do parasita no cerúmen dos condutos auditivos. À análise microscópica do material do saco conjuntival foi observado presença do parasita em 90% (9/10) dos bovinos avaliados. Os 30 bovinos positivos para Rhabditis spp. foram distribuídos aleatoriamente em três grupos de 10 animais: (G1) Bovinos controle, (G2) Bovinos tratados com ivermectina 1% pour on e (G3) Bovinos submetidos a lavado dos condutos auditivos externos (CAE). Cada tratamento foi repetido três vezes com intervalo de sete dias. No G1 os 10 bovinos mantiveram-se infectados durante todo o estudo. No G2 20% dos bovinos foram negativos após os dois primeiros tratamentos, porém, mostraram-se positivos na terceira avaliação. No G3 todos os bovinos mantiveram-se positivos, sendo observada apenas diminuição da carga parasitária. A identificação por análise molecular por meio de fragmentos amplificados da expansão D2/D3 do 28S rDNA confirmou a presença apenas da espécie Rhabditis blumi nos animais. Baseado nas observações clínicas, morfológicas e moleculares pode-se relatar o primeiro caso de R. blumi em bovinos da raça Gir no Estado do Pará, através da compra de animais oriundos de áreas onde a otite parasitária tem sido diagnosticada, principalmente de Minas Gerais, para formar animais mestiços (Gir x Holandês). Desta forma ressalta-se a importância do exame clínico prévio dos animais a serem transferidos para outras propriedades ou regiões. Este relato também parece ser o primeiro sobre a presença de R. blumi no saco conjuntival de bovinos. O tratamento com ivermectina no G2 não surtiu melhora clínica dos bovinos. MenosO presente estudo teve como objetivo descrever a ocorrência de otite parasitária causada por Rhabditis blumi em bovinos leiteiros de raça Gir de uma fazenda da região Norte do Brasil. Foram coletadas amostras de 42 bovinos por swab e lavado dos condutos auditivos externos (CAE). Ao exame clínico, 9,5% (4/42) dos bovinos apresentavam sintomatologia nervosa, como leve a moderada rotação da cabeça, apatia, flacidez dos lábios e ptose palpebral unilateral, alopecia das regiões da cabeça e cupim, causados pelo desconforto e prurido da região auricular, alteração na mastigação e acúmulo de alimento na cavidade oral. Adicionalmente, 71,4% (30/42) dos abovinos mostraram a presença do parasita no cerúmen dos condutos auditivos. À análise microscópica do material do saco conjuntival foi observado presença do parasita em 90% (9/10) dos bovinos avaliados. Os 30 bovinos positivos para Rhabditis spp. foram distribuídos aleatoriamente em três grupos de 10 animais: (G1) Bovinos controle, (G2) Bovinos tratados com ivermectina 1% pour on e (G3) Bovinos submetidos a lavado dos condutos auditivos externos (CAE). Cada tratamento foi repetido três vezes com intervalo de sete dias. No G1 os 10 bovinos mantiveram-se infectados durante todo o estudo. No G2 20% dos bovinos foram negativos após os dois primeiros tratamentos, porém, mostraram-se positivos na terceira avaliação. No G3 todos os bovinos mantiveram-se positivos, sendo observada apenas diminuição da carga parasitária. A identificação por an... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
28S gene; Brasi; Conjunctival gland; Gene 28S; Ivermectina; Rhabditis blumi; Saco conjuntival. |
Thesagro: |
Bovino. |
Thesaurus Nal: |
Brazil; Cattle; Ivermectin. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/146369/1/Deteccao-e-tratamento-de-otite.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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Cutter |
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URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Pantanal. Para informações adicionais entre em contato com cpap.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
Data corrente: |
11/12/2003 |
Data da última atualização: |
07/08/2018 |
Autoria: |
CALHEIROS, D. F. |
Afiliação: |
DEBORA FERNANDES CALHEIROS, SGE. |
Título: |
Influência do pulso de inundação na composição isotópica (&13C e &15N) das fontes primárias de energia na planície de inundação do rio Paraguai (Pantanal - MS). |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
2003. |
Páginas: |
164 p. |
Descrição Física: |
il. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Ciências, área de concentração Energia Nuclear na Agricultura) -- Centro de Energia Nuclear na Agricultura, Universidade de São Paulo, Piracicaba, SP. |
Conteúdo: |
A cadeia trófica do Pantanal foi investigada durante um ciclo hidrológico completo (1998-99) por meio da utilização do método de isótopos estáveis múltiplos (&13C e &15N), com o objetivo de identificar as fontes primárias de carbono que regem o fluxo de energia do sistema. Os produtores e consumidores primários foram amostrados em um lago marginal (baía do Castelo), representativo da planície de inundação do rio Paraguai, sendo: algas (sestônicas e epifíticas), plantas vasculares (emergentes, submersas e terrestres), invertebrados (epifíticos, planctônicos e bentônicos) e peixes detritívoros adultos. A maioria das plantas vasculares pertenceu ao grupo fisiológico de plantas C3 (&13Cmédio = -29,5%), com espécies C4 (&13Cmédio = -12,3%) em menor abundância. Algas e detritos presentes nas amostras de epifíton e seston foram separados para análise isotópica por gradiente de densidade por centrifugação em solução de sílica coloidal. Os valores da razão C:Clor<100 de cada fração (leve e pesada) e de cada compartimento (epifítico e sestônico), indicaram as amostras relativamente puras em algas (MOPa = alga), cuja composição isotópica variou entre -34,5 e -26,9% (média +- dp = -29,3 +- 1,7%) para &13C e entre -8,5 e 6,0% (média=1,7 +- 2,7%) para &15N. Não houve diferença significativa entre os valores de &13C de algas e plantas C3. O sinal de &13C de alga apresentou-se mais enriquecido (_13C= apenas -8,3%) do que o de outras áreas de inundação tropicais da América do Sul, o que poderia ser resultado de uma limitação da disponibilidade de CO2 ou assimilação de ambas as fontes de CID (CO2 e/ou HCO3-). Valores baixos e negativos de &15N indicaram fixação de N2 por Cyanobacteria e os valores mais altos, se devem, provavelmente a fontes mais enriquecidas, como NH4+. Um claro padrão sazonal, relacionado ao ciclo hidrológico e às variações na disponibilizade de fontes inorgânicas, foi observado para alga (para ambos os isótopos), mostrando valores mias empobrecidos durante o período de enchente-cheia e o oposto na fase de vazante-seca, e que se refletiu na variação dos sinais de zooplâncton e de outros consumidores primários e secundários. Surpreendentemente, os valores de &13C dos consumidores primários foram muito mais empobrecidos do que os valores de alga, variando de -43 to -20% para &13C e de -2 to 12% para &15N. Estes resultados somente poderiam ser possíveis se uma fonte de carbono mais negativa, possivelmente bactérias metanotróficas, estivessem envolvidas, o que é reforçado pelos valores observados para os chironomídeos bentônicos (&13C= de -62 a -49%; &15N= -5,3 a -0,8%). Assim, o balanço de evidências sugere uma combinação de ambas as fontes autotróficas (foto e quimiautotróficas) sustentando as cadeias alimentares do Pantanal do rio Paraguai, com o ramo metanotrófico de alça microbiana sendo provavelmente um elo de ligação alternativo entre CH4 e o ciclo do carbono orgânico, diretamente para os níveis metazoários superiores. MenosA cadeia trófica do Pantanal foi investigada durante um ciclo hidrológico completo (1998-99) por meio da utilização do método de isótopos estáveis múltiplos (&13C e &15N), com o objetivo de identificar as fontes primárias de carbono que regem o fluxo de energia do sistema. Os produtores e consumidores primários foram amostrados em um lago marginal (baía do Castelo), representativo da planície de inundação do rio Paraguai, sendo: algas (sestônicas e epifíticas), plantas vasculares (emergentes, submersas e terrestres), invertebrados (epifíticos, planctônicos e bentônicos) e peixes detritívoros adultos. A maioria das plantas vasculares pertenceu ao grupo fisiológico de plantas C3 (&13Cmédio = -29,5%), com espécies C4 (&13Cmédio = -12,3%) em menor abundância. Algas e detritos presentes nas amostras de epifíton e seston foram separados para análise isotópica por gradiente de densidade por centrifugação em solução de sílica coloidal. Os valores da razão C:Clor<100 de cada fração (leve e pesada) e de cada compartimento (epifítico e sestônico), indicaram as amostras relativamente puras em algas (MOPa = alga), cuja composição isotópica variou entre -34,5 e -26,9% (média +- dp = -29,3 +- 1,7%) para &13C e entre -8,5 e 6,0% (média=1,7 +- 2,7%) para &15N. Não houve diferença significativa entre os valores de &13C de algas e plantas C3. O sinal de &13C de alga apresentou-se mais enriquecido (_13C= apenas -8,3%) do que o de outras áreas de inundação tropicais da América do Sul, o que pode... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cadeia trófica; Ciclo hidrológico; Food web; Isótopos estáveis; Rios; River; Stable isotope; Wetland. |
Thesagro: |
Carbono; Nitrogênio; Peixe de Água Doce. |
Thesaurus NAL: |
carbon; freshwater fish; hydrologic cycle; nitrogen; Pantanal. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 04125nam a2200325 a 4500 001 1799104 005 2018-08-07 008 2003 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aCALHEIROS, D. F. 245 $aInfluência do pulso de inundação na composição isotópica (&13C e &15N) das fontes primárias de energia na planície de inundação do rio Paraguai (Pantanal - MS). 260 $a2003.$c2003 300 $a164 p.$cil. 500 $aTese (Doutorado em Ciências, área de concentração Energia Nuclear na Agricultura) -- Centro de Energia Nuclear na Agricultura, Universidade de São Paulo, Piracicaba, SP. 520 $aA cadeia trófica do Pantanal foi investigada durante um ciclo hidrológico completo (1998-99) por meio da utilização do método de isótopos estáveis múltiplos (&13C e &15N), com o objetivo de identificar as fontes primárias de carbono que regem o fluxo de energia do sistema. Os produtores e consumidores primários foram amostrados em um lago marginal (baía do Castelo), representativo da planície de inundação do rio Paraguai, sendo: algas (sestônicas e epifíticas), plantas vasculares (emergentes, submersas e terrestres), invertebrados (epifíticos, planctônicos e bentônicos) e peixes detritívoros adultos. A maioria das plantas vasculares pertenceu ao grupo fisiológico de plantas C3 (&13Cmédio = -29,5%), com espécies C4 (&13Cmédio = -12,3%) em menor abundância. Algas e detritos presentes nas amostras de epifíton e seston foram separados para análise isotópica por gradiente de densidade por centrifugação em solução de sílica coloidal. Os valores da razão C:Clor<100 de cada fração (leve e pesada) e de cada compartimento (epifítico e sestônico), indicaram as amostras relativamente puras em algas (MOPa = alga), cuja composição isotópica variou entre -34,5 e -26,9% (média +- dp = -29,3 +- 1,7%) para &13C e entre -8,5 e 6,0% (média=1,7 +- 2,7%) para &15N. Não houve diferença significativa entre os valores de &13C de algas e plantas C3. O sinal de &13C de alga apresentou-se mais enriquecido (_13C= apenas -8,3%) do que o de outras áreas de inundação tropicais da América do Sul, o que poderia ser resultado de uma limitação da disponibilidade de CO2 ou assimilação de ambas as fontes de CID (CO2 e/ou HCO3-). Valores baixos e negativos de &15N indicaram fixação de N2 por Cyanobacteria e os valores mais altos, se devem, provavelmente a fontes mais enriquecidas, como NH4+. Um claro padrão sazonal, relacionado ao ciclo hidrológico e às variações na disponibilizade de fontes inorgânicas, foi observado para alga (para ambos os isótopos), mostrando valores mias empobrecidos durante o período de enchente-cheia e o oposto na fase de vazante-seca, e que se refletiu na variação dos sinais de zooplâncton e de outros consumidores primários e secundários. Surpreendentemente, os valores de &13C dos consumidores primários foram muito mais empobrecidos do que os valores de alga, variando de -43 to -20% para &13C e de -2 to 12% para &15N. Estes resultados somente poderiam ser possíveis se uma fonte de carbono mais negativa, possivelmente bactérias metanotróficas, estivessem envolvidas, o que é reforçado pelos valores observados para os chironomídeos bentônicos (&13C= de -62 a -49%; &15N= -5,3 a -0,8%). Assim, o balanço de evidências sugere uma combinação de ambas as fontes autotróficas (foto e quimiautotróficas) sustentando as cadeias alimentares do Pantanal do rio Paraguai, com o ramo metanotrófico de alça microbiana sendo provavelmente um elo de ligação alternativo entre CH4 e o ciclo do carbono orgânico, diretamente para os níveis metazoários superiores. 650 $acarbon 650 $afreshwater fish 650 $ahydrologic cycle 650 $anitrogen 650 $aPantanal 650 $aCarbono 650 $aNitrogênio 650 $aPeixe de Água Doce 653 $aCadeia trófica 653 $aCiclo hidrológico 653 $aFood web 653 $aIsótopos estáveis 653 $aRios 653 $aRiver 653 $aStable isotope 653 $aWetland
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Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Pantanal (CPAP) |
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